É o tipo de design tecnológico que visa parecer minimalista por fora, mas bloated por dentro. Em vez de tentar alcançar um design minimalista bom do zero, o pseudominimalismo apenas tenta esconder a feiura e apelar puramente para a estética. Um exemplo é um site que tem aparência minimalista, fundo em branco com fonte sans-serif e algumas formas bonitas, mas no fundo usa frameworks e bibliotecas J$, e requer uma CPU de ponta para parecer responsivo. Basicamente, todos os jogos retrô modernos são pseudominimalistas em design; usam gráficos pixelados, mas são criados em enormes frameworks como Unity ou Godot. Mesmo projetos que se autodenominam minimalistas são pseudominimalistas e escritos em linguagens ultra high-level. Apple é a melhor definição de pseudominimalismo.
Um exemplo são softwares CLI modernos que pseudodesenvolvedores usam para impressionar seus inscritos do YT ou para se sentirem como haxors. Alguns acham que CLI é minimalista, o que é cada vez menos verdade à medida que avançamos. Muitos softwares industriais adicionam uma interface CLI ex-post em cima de um programa já bloated, geralmente desabilitando a GUI, mas deixando todas as suas dependências, como gomux. Outro tipo de pseudominimalismo que aparece entre a nova geração é sobre escrever muito poucos LOC em alguma linguagem extremamente bloated e chamar isso de minimalismo. Como um clone do Minecraft em 100 LOC do Python usando apenas a biblioteca padrão do Python, mas Python é extremamente bloated e sua biblioteca padrão é enorme; eles apenas escondem toda a complexidade. Esse esforço é completamente inútil e serve apenas para se exibir na frente de iniciantes que não conseguem perceber o truque. Mesmo que seja óbvio, é preciso notar que um software minimalista não pode ser escrito em uma linguagem bloated.