Unixtopia

Rust

É uma tentativa pobre de uma linguagem capitalista politicamente motivada e um dos principais exemplos de software mal projetado em geral. É prejudicial não apenas por causa de seu design, implementação e motivação horríveis, mas também promove políticas tóxicas, tenta substituir linguagens boas como C e, pior de tudo, está ganhando popularidade entre codificadores desqualificados, a maioria das pessoas que criam tecnologia hoje em dia, então está infectando tudo e contribuindo para a queda da tecnologia. Se a Terra Média tivesse programação, Rust seria usado por Sauron. Algumas coisas existem apenas para dar um exemplo realmente ruim de como não deveria ser feito, de fato, ao menos nisso Rust teve sucesso. Deve ficar claro que ferrugem é uma merda e não pode ser consertada, é horrível do zero e a única maneira de lidar com isso é excluí-la. Vamos mencionar alguns problemas:

É bloated, viola a filosofia UNIX e tenta fazer tudo de uma vez seguindo a filosofia Windows, seguindo o espírito do câncer mais recente, como o systemd. Como tal, ele ostenta toneladas de dependências, mesmo para programas triviais, suas cadeias de ferramentas são enormes, complexas e complicadas. O repositório tem mais de 200 mb de source-code. Provavelmente não precisa ser dito que inclui lixo desnecessário como genéricos, obsessão por objetos distorcidos, traits, gerenciador de pacotes, segurança de memória forçada e outros enfeites. Ele próprio depende de bloat extremo como Python, ninja e cmake. Aparentemente, compilar Rust requer conexão com a Internet para baixar alguma merda do bootstrap. Até mesmo lugares cheios de SJW como o wiki permacomputing são forçados a admitir que não é uma linguagem minimalista de forma alguma.
É uma merda completa, todo mundo reclama que compila devagar, tanto programas Rust quanto a próprio Rust, cria binários enormes porque vincula estaticamente todas dependências e ambiente de execução.
É mal projetado como linguagem, tomando o caminho convencional de trazer mais complexidade, novos paradigmas e recursos brilhantes, acumulando camadas de abstração, adicionando handholders, TOC de segurança, em vez de tomar como inspiração uma boa linguagem como C e tentar torná-la melhor simplificando-a. A visão deles é a de alguém que acabou de aprender sobre computadores e naturalmente quer apenas adicionar mais coisas porque "maior é melhor", ignorando completamente pessoas experientes que sabem pela prática que a melhoria real está na simplificação.
É um software capitalista corporativo patrocinado pela Big Tech, organizações e corporações como Mozilla e Micro$oft, tentando perpetuar a filosofia da tecnologia anti-pessoas "moderna" em vez de direcioná-la para uma direção melhor. A marca Rust é uma marca registrada e "protegida" pelas corporações que a possuem. Lembre-se, uma corporação nunca patrocina nada sem tentar comprar algum controle sobre essa coisa, "não morda a mão que te alimenta" não é apenas uma frase.
Ele tem problemas de licenciamento e liberdade, especificamente dificultando o exercício da liberdade 3, modificar software legalmente, veja [web.archive.org](https://web.archive.org/web/20191224132425/https://wiki.hyperbola.info/doku.php?id=en:main:rusts_freedom_flaws) e www.gnu.org/philosophy/open-source-misses-the-point.html. Seu rótulo de "open-source" é apenas openwashing, é open-source da mesma forma que o Android é, ele tem uma licença FOSS, mas é de fato controlado centralmente por algum grupo fascista.
Não tem especificação, tenta desencorajar outras implementações e, como tal, fere muito os princípios básicos de liberdade. A falta de especificações fixas também cria uma cultura de atualização.
Não é realmente uma linguagem, é mais uma plataforma ou estrutura de software para programas, Rust é uma linguagem de programação no mesmo sentido em que a Play Store é um gerenciador de pacotes. Se se tornar a linguagem principal, fará com os programas de computador o que o Steam fez com os videogames.
Rust é um software travesti fascista, não porque é escrito por transexuais, mas porque ostenta discriminação política por meio de códigos de conduta e cria um monopólio de fato na linguagem, com monopólio de bloat, falta de especificação, expulsando pessoas do desenvolvimento com base em suas visões políticas. Sua comunidade é infame por ser extremamente tóxica e woke.
Seu ponto de venda é supostamente a segurança da memória, mas isso torna a linguagem extremamente lenta. Para programas rápidos, a segurança tem que ser desligada, mas então você pode simplesmente escrever em C.
Ele tenta ridiculamente ser uma linguagem de sistema de apoio, uma linguagem de nível especialista projetada para iniciantes ou pessoas incompetentes, claro com o objetivo óbvio de empoderar mulheres forçadas a trabalhar com tecnologia. Sendo escrito por codificadores de nível pré-iniciante, ele define objetivos como a linguagem de sistema deve amarrar suas mãos e evitar erros de iniciantes. É como tentar projetar um jato de caça em torno da ideia de que ele será operado por iniciantes e, portanto, por exemplo, remover botões de disparo ou limitar a velocidade máxima para limitar os perigos representados por sentar um piloto amador em um jato de caça.
É mais uma linguagem política tentando empurrar propaganda, enviar mensagens sobre minorias em vez de criar boa tecnologia, lutar e destruir linguagens inventadas por homens brancos heterossexuais, a atividade mais popular dos desenvolvedores de Rust parece ser reescrever programas já existentes, bem estabelecidos, testados e muito otimizados do zero em Rust. Como tal linguagem, é escrita por minorias raivosas, como garotas e travestis que não entendem de tecnologia, daí o design e a implementação completamente ruins.
Ele tenta substituir linguagens boas como C e graças ao seu populismo e apelo político, está se tornando popular entre codificadores que não têm ideia sobre o que é tecnologia.
É completamente desnecessário, já existe uma boa linguagem de baixo nível, C. Se alguma coisa, precisamos melhorar C tornando-a mais simples, mas C supercomplicado também já existe para aqueles que por algum motivo querem usar uma linguagem ruim: C++, e há também linguagens lentas e seguras bem adequadas para iniciantes, como Python.
Idiotas não conseguem ver por que Rust representa um desastre para a tecnologia e então eles não protestam, alguns até gostam da linguagem porque ela é alimentada a eles por Jewgle, então ela está se espalhando como um câncer por milhões e milhões de escravos do Google. Você não pode explicar facilmente a um programador iniciante por que Rust é um desastre absoluto para que ele entenda, assim como você não pode explicar a um jogador de xadrez iniciante por que um grande mestre escolheu uma variação específica de uma abertura ou por que não é uma boa ideia instalar o Windows no seu computador, um retardado não entenderá, ele instalará o Windows por causa de "muh gaymes e todo mundo tem windowz e todo mundo diz que é bom", eles só consumirão keywords como segurança de memória, moderno e assim por diante, eles nunca compreenderão por que o minimalismo é importante.
O nome é uma merda. Quem inventa esses nomes estúpidos? Crianças? É como se alguém tivesse escolhido a primeira palavra que pudesse pensar porque gastar 2 segundos pensando sobre isso teria sido demais. Por que as línguas e bibliotecas modernas têm que ser chamadas dessas coisas de merda como "banana unicórnio" ou "hambúrguer canguru ônibus espacial" e outras merdas infantis? Talvez a mulherização da tecnologia?

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